segunda-feira, 28 de setembro de 2015

2015 - A História de Jhonata, por Marcelo Bruno da Silva

A HISTÓRIA DE JHONATA


Jhonata acordou, era sábado. A mãe dele chamou-lhe:

—  Jhonata, desce para tomar café da manhã. Não se esqueça que hoje é seu aniversário de 19 anos.

— Eu sei, mãe.

Jhonata tomou café da manhã e foi trabalhar, mas antes ele falou:

— Tchau, mãe!

— Tchau. Toma cuidado no seu emprego de detetive.

Jhonata chegou no trabalho, entrou na sala do chefe e disse:

— Oi, chefe. Tem um crime para eu desvendar?

— Oi, Jhonata! Ainda bem que você apareceu. Um homem morto no metrô.

— Nossa, chefe! Eu descobrirei quem fez esse crime.

Jhonata fechou a porta e saiu. Ele falou com seu parceiro:

— Temos um caso, Hank.

— Eu sei.

— Vamos!

Jhonata e Hank chegaram no trem onde tudo aconteceu. Jhonata e Hank colocaram a luva, começaram a examinar tudo. O homem estava com cinco facadas no abdômen e uma marca de anel do lado esquerdo do rosto. Jhonata falou:

— Hank, vem aqui.

— O quê?

— Olha essa marca de anel do lado esquerdo do rosto da vítima.

— Sim, eu já vi.

— Isso indica que o criminoso é canhoto.

Jhonata prosseguiu:

— Também com minha lupa eu achei pepitas de ouro pequenas. Então, pelo tamanho e pela forma da marca, o anel é de ouro dezenove quilates.

— Nossa, Jhonata! Nem eu descobriria isso!

— Vamos checar as câmeras do trem.

Eles checaram as câmeras, mas não acharam nada. Ficaram revendo toda hora, até que Jhonata viu uma coisa e falou para Hank:

— Olha ali aquele cara com o anel de ouro no dedo e capuz, segurando uma barra!

Eles voltaram para a cena do crime e examinaram a barra de ferro. Acharam uma marca de DNA, procuraram de quem era a marca de DNA e acharam a foto, o estado e o polegar direito do suspeito. O nome era João Vitor Nascimento. Eles já sabiam quem era o criminoso. Só faltava achar o criminoso.

Um homem falou que viu uma pessoa com o mesmo jeito que a polícia descreveu, de capuz, de anel de ouro. O homem falou que ele tinha entrado num beco, subido as escadas e entrado numa casa. Os detetives correram, entraram na casa e descobriram que ele fugiu para os Estados Unidos.

Aí o criminoso conheceu uma mulher. Essa mulher era delegada.

Então ele ficou com medo de falar o nome verdadeiro, porque a delegada era brasileira e também estava à procura do bandido.

Mas ela desconfiava, porque sempre que ele falava o nome dele, ele se embaraçava para falar.

Os detetives conseguiram uma passagem para os Estados Unidos, e os detetives conheciam a delegada. Eles eram amigos de infância. Daí os detetives falaram como era o bandido, mas quando ela descobriu que aquele homem era o bandido, ela chamou a polícia e os detetives. Eles cercaram a área que o homem estava, mas o homem estava escondido atrás de uma parede falsa. Os detetives entraram, o homem estava montando uma arma, mas, sem querer, o homem derrubou uma peça da arma. Um policial escutou, bateu na parede, viu que era falsa, destruiu a parede, viu o homem e falou:

— Mãos para cima!

Os detetives conseguiram prender o bandido e a delegada falou:

— Obrigada por ter falado como o bandido era, senão eu nunca iria conseguir prender o bandido.

Os detetives voltaram com o bandido para a delegacia e todas as pessoas comemoraram o aniversário de Jhonata e a prisão do bandido.





História criada por Marcelo Bruno da Silva, 5º ano C, 10 anos.

sábado, 12 de setembro de 2015

2015 - Workshop de Desenho

No dia 10 de setembro, estudantes convidados participaram de um Workshop de Desenho ministrado por Gustavo Oliveira, ex-aluno de nossa escola.




Na ocasião, Gustavo falou um pouco de sua experiência profissional, das possibilidades de uma carreira em Artes Gráficas e de como é o curso de Design Gráfico.




Os alunos tiveram a oportunidade de conversar sobre a construção de um portfólio e como pesquisar referências na internet. Além disso, fizeram um exercício prático de construção de personagem.




Agradecemos imensamente ao Gustavo por essa oportunidade única!



terça-feira, 1 de setembro de 2015

2015 - 1º Colóquio Ditadura Militar e Direitos Humanos

No dia 31/08/2015 aconteceu na Sala de Informática o 1º Colóquio "Ditadura Militar e Direitos Humanos" da EMEF Marcos Mélega, contando a presença com professores da casa e convidados.

Na ocasião, os estudantes do nono ano tiveram a oportunidade de ouvir depoimentos e estudos sobre o assunto.





Nossa estudante Juliana Oliveira Silva escreveu um texto a respeito:




O 1º Colóquio "Ditadura Militar e Direitos Humanos da EMEF Marcos Mélega contribuiu grandemente para ampliar a visão política e social de todos ali presentes.




É muito importante falar sobre um fato como esse, que marcou a história de um país, porém, que não é citado popularmente.




No Colóquio foram apresentados diversos pontos de vista e fatos até então desconhecidos de muitos. Os números assustam e o fato de não poder lutar ou ser exilado de seu próprio país é desumano.




Os testemunhos apresentados no Colóquio ajudaram todos a entender o ponto de vista de quem realmente viveu e presenciou tal situação.




Esse evento contribuiu para termos noção do que foi o Brasil em 1964, e o que é o Brasil no ano de 2015.




"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos diante das atrocidades sofridas por outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados". Vladimir Herzog.





(Juliana Oliveira Silva, 9º ano, 2015).


Agradecemos imensamente:

À Gestão da nossa escola, pelo grande apoio.
Aos estudantes, pela confecção dos cartazes.
Ao Matheus Henrique, pela concepção do logotipo.
Aos professores Cássia, Elaine, Grenaldo e Priscila, pela participação antes, durante e depois do evento.
Às professoras convidadas Daniela, Iêda e Maria Inês, pelas contribuições valiosíssimas.
Ao professor Elvis Roberto pela concepção do evento.
A todos os estudantes que compareceram!