sábado, 3 de novembro de 2018

2018 - Quem matou Vanessa?, por Bernardo Ribeiro Santos


Barulhos estranhos vindos do quarto da senhora Vanessa e do senhor Jonas. Logo depois, gritos... vários gritos! Até que o silêncio apareceu.

Ficou assim por um longo tempo. Passaram-se dias.

A vizinha mais curiosa, Alana, quando percebeu, chamou a polícia.

A polícia; o detetive Ethan. Ele chegou na casa de Jonas e Vanessa.

O detetive ficou um tempo investigando, interrogando e, principalmente, pensando: "Quem matou Vanessa?" E por que seu marido não estava em casa?

Três horas depois, chegou o senhor Jonas de carro e foi direto falar com o detetive: "Quem foi que matou minha mulher, detetive?"

Imediatamente o detetive o prendeu. Muitos perguntaram o porquê.

— É claro: se Jonas chegou agora de carro, como ele sabia que a mulher tinha morrido? Podia ter sido qualquer outra pessoa! Assim, mistério resolvido!


(Bernardo Ribeiro Santos, 6B, 2018).

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

2018 - A queda de Joana, por Estefani Gomes dos Santos

Joana é uma menina muito sapeca e que adora aventura.

Ela mora em cima da casa de seus avós.

Em um belo dia, Joana decide ir na rede de seu avô e brincar de dar piruetas deitada na rede. É mais ou menos assim: a pessoa deita na rede e se enrola nela; se prende com a mão e o pé e começa a se girar.

No caso de Joana, foi um pouco diferente... Quando ela foi se girar, seu braço escorregou no momento em que estava posicionada de frente para o chão.

E CABUUMM!!! Ela caiu a 360 km/h, deu uma pirueta e um grito. AAAAAHHH! E deu uma queixada no chão tão forte, que daria para ouvir a pancada na China.

Nessa hora, o queixo de Joana se abriu. Uma correria danada para levá-la ao hospital. Seu pai e seu avô levaram-na.

Joana levou mais ou menos três pontos... Mas ficou bem.

Depois do susto, Joana decidiu dar uma maneirada nessas aventuras, para não acontecer mais nada tão grave.


(Estefani Gomes dos Santos, 6B, 2018).

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

2018 - O Pé Quebrado, por Nathalia Gay de Oliveira

Quem quebra o pé pulando corda? Pois é: eu!

Vou contar essa história direito...

Estava eu em um belo dia no parque, andando de patins. Tudo estava normal, até que um pessoal começou a pular corda perto de mim.

Nessa hora, eu já estava indo embora, mas meu pai queria que eu fosse lá pular corda com eles.

Eu não queria pular, mas já que meu pai estava pedindo a toda hora, eu fui...

Chegando lá, meu pai pediu para bater a corda para eu pular. Que ideia, hein!

Quando meu pai começou a bater a corda, eu comecei a pular. De repente, a corda enrosca no meu pé e simplesmente caio com o pé virado. Ai, ai, que dor! Eu tento levantar para andar, mas não consigo! Aliás, a ideia de andar foi pior.

Então meu pai foi buscar o carro no estacionamento e eu fiquei esperando ele chegar. Quando ele chegou com o carro, meu pé já estava muito inchado! Entrei no carro e fomos para casa.

Quando chegamos em casa, minha mãe pediu na hora para o meu pai me levar ao médico. Ele achou que era besteira; que eu só tinha torcido o pé de leve (meu pai sendo ele), mas minha mãe exigiu que ele fosse me levar. Então, lá fomos nós...

Fizemos o raio X e qual não era a novidade... o médico disse assim:

— Pois sua filha quebrou o metatarso (o osso do dedinho) do pé esquerdo.

Do nada, meu pai e eu começamos a rir, rir muito, não sei por que, como se fosse bem legal quebrar o pé. Mas rimos... vai entender!

Depois de tanta risada, foi quando a robofoot e a muleta me acompanharam por um mês.

Aí, paramos de rir.


(Nathalia Gay de Oliveira, 6C, 2018)

terça-feira, 30 de outubro de 2018

2018 - O Reino de Alícia, por Júlia Oliveira Alves


Numa bela tarde ensolarada, no reino da rainha Alícia, um jovem príncipe, escritor, dos olhos azuis, cabelos loiros e pela clara, surge dentro de seu quarto. A rainha, assustada, diz:

— Quem é você? Não pode entrar no meu belíssimo castelo assim! Guardas, tirem-no daqui imediatamente!

O príncipe, sem entender nada, pois foi enfeitiçado por uma bruxa e, sem saber, guardava com ele um relógio mágico que fazia-o aparecer e desaparecer de lugares magicamente, disse:

— Mas como eu vim parar aqui? Calma! Não sei por que estou aqui. Vamos descobrir...

— Não vamos descobrir nada! Você invadiu o meu castelo! Guardas, imediatamente! — disse a rainha, furiosa.

Os guardas obedeceram a rainha, mas quando chegaram perto do príncipe, ele sumiu. Todos ficaram sem entender e saíram à procura dela pelo castelo inteiro...

Aconteceu uma viagem no tempo e o príncipe foi parar em Paris, a capital e mais populosa cidade da França.

Toda aquela magia acabou e o príncipe, como era escritor e amava escrever, publicou um livro de romance, onde no final da história ele se casava com uma rainha chamada Alícia.


Júlia Oliveira Alves, 6C, 2018.

Este texto partiu de um jogo que consistia em se escrever uma história com as palavras "Alícia", "Paris", "escrever" e "relógio".


terça-feira, 9 de outubro de 2018

2018 - Eleições

Todos os estudantes do Fundamental II do período da Tarde participaram da simulação de uma eleição.


Sob orientação do professor André Gomes, foram até a Sala Ambiente de História, onde havia um computador que simulava uma urna eletrônica instalada.



Após as instruções, puderam votar secretamente para Presidente da República.



O resultado da simulação foi semelhante à apuração real do domingo 07/10/2018.




Com este trabalho, esperamos que nossos alunos conscientizem-se da importância da participação política e do voto democrático.







segunda-feira, 1 de outubro de 2018

2018 - Entre Chuva e Lágrimas, de Victória Cardoso Guiseline


A chuva cai... cai...
Como caem as lágrimas em meu rosto

Escorre lavando as ruas
e escorrem lavando minha face...

A chuva tão sem gosto nem cheiro
é o oposto de minhas lágrimas,
que me desfazem por inteiro.



(Victória Cardoso Guiseline, 7º ano C, 2018).



domingo, 30 de setembro de 2018

2018 - O Poema, de Davi Jesus Duarte


O lápis
o tema
o verso

a rima
a imaginação
a melancolia

a metáfora
a prosopopeia
a hipérbole

a mente
            ideias
                        soltas

colocadas no papel as palavras
dizendo mais do que deveriam...



(Davi Jesus Duarte, 7ºC, 2018).


sábado, 29 de setembro de 2018

2018 - Meu Interior, de Giovana Mendonça Siqueira


Não vou me render aos desesperos,
Se sou meu próprio pesadelo.
Eu sou uma grande poça de orgulho,
Afundando nos meus próprios erros.
O monstro daqui sou eu mesmo.
Então irei conviver com os pecados,
Construindo um novo amanhã,
De acordo com o meu passado.



(Giovana Mendonça Siqueira, 7º ano C, 2018).

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

2018 - O Vulcão, de Guilherme Siqueira de Oliveira


O vulcão é bem esperto:
Fica anos sem comer.
Mas quando ele acorda,
Devora tudo o que vê.

(Guilherme Siqueira de Oliveira, 7º ano C, 2018).



quinta-feira, 27 de setembro de 2018

2018 - O Poema que Nunca Escrevi, de Davi Jesus Duarte


Seu eu te amasse,
te escreveria um poema
falando o quanto te amo
de uma maneira extrema.

Se eu te amasse,
pensaria em você antes de dormir
ou quando escuto músicas de amor,
tentaria te esquecer, sem conseguir.

Se eu te amasse,
me encantaria com teu olhar,
tua voz, teu toque, teu cheiro,
até mesmo o jeito de andar.

Se eu te amasse,
pediria a Deus
para sentir os beijos teus
e encher o meu coração de alegria.

Se eu te amasse,
usaria metáforas
para explicar a triste água rasa
entre o rio do amor e o mar da solidão.

Se eu te amasse,
também sofreria
por pensar em você noite e dia;
escreveria até uma canção.

Não que isso seja real; é tudo imaginação,
fantasia ou até ficção.
Mas, só de curiosidade:
ficaria comigo, se fosse verdade?



(Davi Jesus Duarte, 7ºC, 2018).

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

2018 - O Cair da Noite, de Ana Beatriz de Oliveira Coelho


O sol desce
e tudo escurece.

A lua aparece
assim que anoitece.

As estrelas brilham
e assim me iluminam.

Me fazem voar,
até te encontrar.



(Ana Beatriz de Oliveira Coelho, 7ºC, 2018).

terça-feira, 25 de setembro de 2018

2018 - Água, de Gustavo Almeida da Silva


Se tem algo que me encanta na natureza,
É a água com sua beleza!
Poço, lago, chuva, represa...
Em cada um, uma surpresa!

Uma chuva fria e calma:
Isso refresca minha alma!
Uma praia que me leva para longe da cidade...
Só de imaginar, já me dá saudade!

Uma piscina em um dia ensolarado:
Isso me deixa bem humorado!
Uma água fresca quando se está cansado:
Mata a sede e te deixa aliviado.

Aqui vai um belo conselho
Pra terminar com chave de ouro:
Cuide bem da água,
Pois ela é um tesouro!



(Gustavo Almeida da Silva, 7ºB, 2018).

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

2018 - Calor e Frio, de Giulia da Silva Gomes


Olha o calor que está agora,
parecendo meu amor por você,
que está indo embora...

Olha esse frio que está chegando,
querendo competir
com o coração de alguns homens...



(Giulia da Silva Gomes, 7ºB, 2018).

domingo, 23 de setembro de 2018

2018 - Estações, de Yago Luiz Souza Silva


Primavera, inverno, outono e verão.
Cada uma é uma estação.

Primavera: amor, esperança e paixão.
Inverno: tristeza, pobreza e solidão.
Outono: trabalho, cansaço, nobreza.
Verão: sorte, harmonia e riqueza.



(Yago Luiz Souza Silva, 7ºA, 2018).

sábado, 22 de setembro de 2018

2018 - O Tempo, de Caio Wallace Martins de Almeida


A chuva cai
Vento vai
O tempo passa
Horas se vão
Dias acabam
Anos se passam
E ninguém percebe o quanto a nossa vida é importante...



(Caio Wallace Martins de Almeida, 7º ano B, 2018).

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

2018 - Diferenças, de Ana Carolina de Jesus Melo


O trem na minha vida
não daria muito certo:
O trem só anda nos trilhos,
e minha vida nem chega perto.

Minha vida anda num rumo
sem direção.
E o trem, sem direção,
não anda, não.


(Ana Carolina de Jesus Melo, 7º ano B, 2018).

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

2018 - Você, de Yago Luiz Souza Silva


VOCÊ

Se você tem frio,
eu inflamo.

Se você me odeia,
eu te amo.

Se você enche,
eu vazo.

Se você não casa,
eu caso.

Se você ficar,
eu vou embora.

Será que um dia
você me namora?



(Yago Luiz Souza Silva, 7ºA, 2018).

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

2018 - Gangorra, de Raiane Pacheco dos Reis

Eu olho para você.
Você desvia o olhar.

Eu lhe envio mensagens para você ver.
Você parece que não sabe o que é ler.

Para você eu vou me arrumar.
Você nem cogita tentar.

Meu coração se abre para você
como flores no jardim.
O seu não se abre para ninguém.
Nem sequer para mim.



(Raiane Pacheco dos Reis, 7º ano A, 2018).

terça-feira, 18 de setembro de 2018

2018 - Chuva, de Amanda Karoline Augusto Pereira

A chuva decidiu cair
Bem agora que não tenho aonde ir.
Mas não vou parar.
Não posso me abrigar.

Vou seguir na caminhada;
Não posso desistir da jornada.
Mantenho isso em mente.
Vou seguir em frente.



(Amanda Karoline Augusto Pereira, 7º ano A, 2018).

sexta-feira, 18 de maio de 2018

2018 - Resenha: O Pequeno Príncipe, de Stanley Donen




Tudo começa quando um homem cai do céu com seu avião no deserto do Saara.

E lá ele encontra um garotinho de cabelos loiros, que andava com uma espada.

Ao longo do tempo, os dois ficam amigos.

Mas um dia, o "Pequeno Príncipe" tinha que voltar para o seu planeta, por causa de sua rosa, para protegê-la.

Eu recomendo esse filme!


Resenhista: Juliana Aparecida dos Santos Souza, 6º A, 2018.




2018 - Resenha: O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry



Um piloto caiu com seu avião num deserto e ali encontrou um garotinho louro. Este garotinho vem de um planetinha bem pequeno e diz que este é o seu mundo. O garotinho briga com uma rosa e a partir daí viaja de planeta em planeta, chegando por fim à Terra.

A criança loura e o piloto perdido encontram o sentido da vida, repensando seus valores.

A história "O Pequeno Príncipe" foi escrita por Antoine de Saint-Exupéry, que foi mesmo um piloto de avião e escreveu outros clássicos.


Resenhista: Matheus Lombardi Paro Valois, 6º ano A, 2018.

quarta-feira, 11 de abril de 2018

2018 - O Mundo das Sombras


A professora Adriana desenvolveu na Sala Ambiente de Artes a sequência didática "O Mundo das Sombras".

Inicialmente, os alunos deveriam observar a sombra sobretudo nas representações artísticas.

Aqui vemos os trabalhos da segunda etapa, na qual pesquisaram em revistas imagens de objetos, estudaram a incidência da luz sobre as imagens e produziram eles mesmos a sombra, finalizando a colagem.