quarta-feira, 31 de outubro de 2018

2018 - O Pé Quebrado, por Nathalia Gay de Oliveira

Quem quebra o pé pulando corda? Pois é: eu!

Vou contar essa história direito...

Estava eu em um belo dia no parque, andando de patins. Tudo estava normal, até que um pessoal começou a pular corda perto de mim.

Nessa hora, eu já estava indo embora, mas meu pai queria que eu fosse lá pular corda com eles.

Eu não queria pular, mas já que meu pai estava pedindo a toda hora, eu fui...

Chegando lá, meu pai pediu para bater a corda para eu pular. Que ideia, hein!

Quando meu pai começou a bater a corda, eu comecei a pular. De repente, a corda enrosca no meu pé e simplesmente caio com o pé virado. Ai, ai, que dor! Eu tento levantar para andar, mas não consigo! Aliás, a ideia de andar foi pior.

Então meu pai foi buscar o carro no estacionamento e eu fiquei esperando ele chegar. Quando ele chegou com o carro, meu pé já estava muito inchado! Entrei no carro e fomos para casa.

Quando chegamos em casa, minha mãe pediu na hora para o meu pai me levar ao médico. Ele achou que era besteira; que eu só tinha torcido o pé de leve (meu pai sendo ele), mas minha mãe exigiu que ele fosse me levar. Então, lá fomos nós...

Fizemos o raio X e qual não era a novidade... o médico disse assim:

— Pois sua filha quebrou o metatarso (o osso do dedinho) do pé esquerdo.

Do nada, meu pai e eu começamos a rir, rir muito, não sei por que, como se fosse bem legal quebrar o pé. Mas rimos... vai entender!

Depois de tanta risada, foi quando a robofoot e a muleta me acompanharam por um mês.

Aí, paramos de rir.


(Nathalia Gay de Oliveira, 6C, 2018)

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