sábado, 28 de novembro de 2015

2015 - O Fantástico Mistério de Feiurinha

Nesta semana, houve apresentação do espetáculo teatral "O Fantástico Mistério de Feiurinha".

A história trata do desaparecimento de uma suposta princesa, chamada Feiurinha, e promove o encontro das principais princesas dos contos de fadas.



Texto:
Pedro Bandeira

Adaptação:
Camila Prieto



Elenco:
Bianca Messias
Camily Felisbino
Estela Lacerda
Guilherme Germano
Jaqueline Neves
Kauan de Souza
Larissa Andrade
Laynara Aisland
Marcela Priori
Nataly Vitória Felisbino
Thiago Armede
Vitor Xablau



Produção:
Alessandra Gomes
Richard Silva
João Pedro Vilar dos Santos



Coordenação e Direção:
Camila Prieto



Parabéns a todos os envolvidos no Projeto!



2015 - Encontros x Desencontros

Nesta semana houve apresentação da peça teatral "Encontros x Desencontros".


Sinopse:
Amigos se reencontram em um acampamento e passam a relembrar das histórias da época em que estudavam juntos. O texto e a adaptação foram realizados de forma coletiva.



Atores:
Bianca Taiar
Driely Lopes
Ellen Silva
Enzo Groppo
Fabiana Oliveira
Gislaine Rodrigues
José Oliveira
Luana Targino
Miriã Priori
Paulo Adriano
Pedro Henrique
Rayssa Barbosa
Vitória Dantas

Produção:
Gabriel Alves
Guilherme Martins

Coordenação e Direção:
Camila Prieto



Parabéns a todos os envolvidos no Projeto!!!





segunda-feira, 23 de novembro de 2015

2015 - Aquela luta, por Luany Lima

Quando nós nos colocarmos no lugar do outro, vamos respeitar uns aos outros.

Não existe a diferença entre negro e branco; somos todos seres humanos.

Aquela luta pela liberdade não foi em vão, para que agora ainda tenhamos esse preconceito.

Somos todos iguais, mas ainda diferentes, cada um do seu jeito.

Todos temos o direito à vida. Por que não viver em paz com nossas raças de cores?

Um erro: a escravidão. Uma única esperança: a liberdade.

Zumbi dos Palmares não morreu em vão para que você negro fique sentado, escutando as barbaridades das pessoas que praticam racismo contra você.

Pessoas lutaram para que você tivesse a liberdade. Você a tem agora, use-a!



2015 - Consciência Negra, de Núbia Nunes

Não existe preto, branco, mulato
Existe gente boa, com sentimentos bons, de fato.

Deixe o flow surgir
Juntos vamos conseguir

Jamais deixe isso de lado
Viver na diversidade: esse é nosso recado.

Deixe de ser bobão
E aceite esta condição

Tamo junto aí na atividade!

Sem preconceito, vê se para!
Consciência e respeito estampados na nossa cara!

Porque a vida está em jogo
Ninguém aqui é ogro

Aqui é humildade
Vê se fica na tranquilidade!

2015 - Dia da Consciência Negra - Dois poemas

Para o Dia da Consciência Negra, Juliana Oliveira e André Filho escreveram dois poemas que se conversam. O primeiro trata da visão do explorador de escravos e o segundo é uma resposta à tal visão.


A VISÃO DO EXPLORADOR DE ESCRAVOS
(Juliana Oliveira)

A igualdade de raça
Sempre foi um problema
Não vou ficar perto daquele negro
Não vou fazer par com aquela negra

Igualdade, pra mim, pouco importa
A cultura dos negros deveria estar morta

Esse povo esquecido
Poderia nem existir
Nós, a verdadeira raça
Devemos os perseguir

Lembrá-los de sua raça
E dar-lhes consciência
De que estão aqui
Para nos servir.

Quanto à liberdade
E à igualdade,
Dizer "não" é lembrar que negro
É sinônimo de escravidão.


NEGRO
(André Filho)

Negro planta.
Negro colhe o que planta.
Negro consome o que colheu.

Negro vive.
Negro vive a vida.
Negro vive a vida até a morte.

Negro é cor.
É pessoa.
É miscigenação.

Negro tem paz.
Tem guerra.
Tem amor.
Tem ódio.

Negro foi humilhado.
Negro foi explorado.
Negro é discriminado.

Negro é cultura.
Negro é estrutura.
Negro construiu
tudo o que você já viu...



Os autores lendo os poemas na cerimônia do Dia da Consciência Negra.
  

2015 - Dia da Consciência Negra

Realizamos hoje em nossa escola uma cerimônia para comemorarmos o Dia da Consciência Negra.

A estudante do 8º ano Luana apresentou o evento, iniciando com a leitura da biografia de Zumbi dos Palmares.


Em seguida, os estudantes do 9º André, Juliana, Núbia e Luany apresentaram poemas de própria autoria.





Os alunos do 8º ano Lucas, Sabrina, Giovanna, Guilherme, Bianca, Vitória e Lucas apresentaram um jogral com o poema "Palmares... Zumbi", de autoria de Sandro Colibri.



Por fim, o 9ºC apresentou a canção "A cor do Brasil", de Victor Kreutz.



Além disso, os alunos desenvolveram cartazes a respeito do tema, que estão expostos nas paredes e corredores da escola.

Agradecemos a todos os envolvidos nas apresentações!
Agradecemos à professora Teresa Cristina, que ensaiou a música com o 9ºC.

Tomar consciência da luta contra a desigualdade racial é tarefa de todos nós!

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

2015 - Projeto Descubra a Orquestra

No dia 13/11/2015, 70 estudantes foram à Sala São Paulo ouvir um Concerto Didático da Orquestra Jazz Sinfônica.




Na ocasião, aprendemos um pouco a respeito do local, onde antigamente funcionava a Estação Júlio Prestes.




Com a regência do maestro Fábio Prado, os alunos puderam apreciar diversas músicas famosas, além de compreender como se organiza uma orquestra.




O mastro optou por mostrar alguns contrastes existentes na orquestra. Falou sobre todos os instrumentos, explicando todos os naipes.




Tivemos a sorte de assistir ao concerto nas cadeiras do coro!



Foi um passeio muito agradável. Aprendemos e nos divertimos muito!






sábado, 31 de outubro de 2015

2015 - Campeonato de Trava-Língua

Dentro do projeto sobre Folclore realizado com o 3º A, a turma se divertiu com um campeonato de trava-língua.

Veja a participação dos estudantes aqui:



























sexta-feira, 2 de outubro de 2015

2014 - Seminários de Geografia

Em novembro de 2014, na docência compartilhada de Geografia/Sala de Leitura, os estudantes do 8º ano C apresentaram na sala de vídeo vários seminários.

A proposta era criar um programa de televisão de cunho cultural sobre um país do continente americano.

Países estudados:

- Colômbia
- Equador
- Guiana
- Haiti
- México
- Suriname
- Venezuela



Foi um trabalho desafiador, no qual os alunos tiveram que realizar pesquisas, superar a insegurança de se apresentar em público, além de desenvolverem apresentações criativas.




segunda-feira, 28 de setembro de 2015

2015 - A História de Jhonata, por Marcelo Bruno da Silva

A HISTÓRIA DE JHONATA


Jhonata acordou, era sábado. A mãe dele chamou-lhe:

—  Jhonata, desce para tomar café da manhã. Não se esqueça que hoje é seu aniversário de 19 anos.

— Eu sei, mãe.

Jhonata tomou café da manhã e foi trabalhar, mas antes ele falou:

— Tchau, mãe!

— Tchau. Toma cuidado no seu emprego de detetive.

Jhonata chegou no trabalho, entrou na sala do chefe e disse:

— Oi, chefe. Tem um crime para eu desvendar?

— Oi, Jhonata! Ainda bem que você apareceu. Um homem morto no metrô.

— Nossa, chefe! Eu descobrirei quem fez esse crime.

Jhonata fechou a porta e saiu. Ele falou com seu parceiro:

— Temos um caso, Hank.

— Eu sei.

— Vamos!

Jhonata e Hank chegaram no trem onde tudo aconteceu. Jhonata e Hank colocaram a luva, começaram a examinar tudo. O homem estava com cinco facadas no abdômen e uma marca de anel do lado esquerdo do rosto. Jhonata falou:

— Hank, vem aqui.

— O quê?

— Olha essa marca de anel do lado esquerdo do rosto da vítima.

— Sim, eu já vi.

— Isso indica que o criminoso é canhoto.

Jhonata prosseguiu:

— Também com minha lupa eu achei pepitas de ouro pequenas. Então, pelo tamanho e pela forma da marca, o anel é de ouro dezenove quilates.

— Nossa, Jhonata! Nem eu descobriria isso!

— Vamos checar as câmeras do trem.

Eles checaram as câmeras, mas não acharam nada. Ficaram revendo toda hora, até que Jhonata viu uma coisa e falou para Hank:

— Olha ali aquele cara com o anel de ouro no dedo e capuz, segurando uma barra!

Eles voltaram para a cena do crime e examinaram a barra de ferro. Acharam uma marca de DNA, procuraram de quem era a marca de DNA e acharam a foto, o estado e o polegar direito do suspeito. O nome era João Vitor Nascimento. Eles já sabiam quem era o criminoso. Só faltava achar o criminoso.

Um homem falou que viu uma pessoa com o mesmo jeito que a polícia descreveu, de capuz, de anel de ouro. O homem falou que ele tinha entrado num beco, subido as escadas e entrado numa casa. Os detetives correram, entraram na casa e descobriram que ele fugiu para os Estados Unidos.

Aí o criminoso conheceu uma mulher. Essa mulher era delegada.

Então ele ficou com medo de falar o nome verdadeiro, porque a delegada era brasileira e também estava à procura do bandido.

Mas ela desconfiava, porque sempre que ele falava o nome dele, ele se embaraçava para falar.

Os detetives conseguiram uma passagem para os Estados Unidos, e os detetives conheciam a delegada. Eles eram amigos de infância. Daí os detetives falaram como era o bandido, mas quando ela descobriu que aquele homem era o bandido, ela chamou a polícia e os detetives. Eles cercaram a área que o homem estava, mas o homem estava escondido atrás de uma parede falsa. Os detetives entraram, o homem estava montando uma arma, mas, sem querer, o homem derrubou uma peça da arma. Um policial escutou, bateu na parede, viu que era falsa, destruiu a parede, viu o homem e falou:

— Mãos para cima!

Os detetives conseguiram prender o bandido e a delegada falou:

— Obrigada por ter falado como o bandido era, senão eu nunca iria conseguir prender o bandido.

Os detetives voltaram com o bandido para a delegacia e todas as pessoas comemoraram o aniversário de Jhonata e a prisão do bandido.





História criada por Marcelo Bruno da Silva, 5º ano C, 10 anos.

sábado, 12 de setembro de 2015

2015 - Workshop de Desenho

No dia 10 de setembro, estudantes convidados participaram de um Workshop de Desenho ministrado por Gustavo Oliveira, ex-aluno de nossa escola.




Na ocasião, Gustavo falou um pouco de sua experiência profissional, das possibilidades de uma carreira em Artes Gráficas e de como é o curso de Design Gráfico.




Os alunos tiveram a oportunidade de conversar sobre a construção de um portfólio e como pesquisar referências na internet. Além disso, fizeram um exercício prático de construção de personagem.




Agradecemos imensamente ao Gustavo por essa oportunidade única!



terça-feira, 1 de setembro de 2015

2015 - 1º Colóquio Ditadura Militar e Direitos Humanos

No dia 31/08/2015 aconteceu na Sala de Informática o 1º Colóquio "Ditadura Militar e Direitos Humanos" da EMEF Marcos Mélega, contando a presença com professores da casa e convidados.

Na ocasião, os estudantes do nono ano tiveram a oportunidade de ouvir depoimentos e estudos sobre o assunto.





Nossa estudante Juliana Oliveira Silva escreveu um texto a respeito:




O 1º Colóquio "Ditadura Militar e Direitos Humanos da EMEF Marcos Mélega contribuiu grandemente para ampliar a visão política e social de todos ali presentes.




É muito importante falar sobre um fato como esse, que marcou a história de um país, porém, que não é citado popularmente.




No Colóquio foram apresentados diversos pontos de vista e fatos até então desconhecidos de muitos. Os números assustam e o fato de não poder lutar ou ser exilado de seu próprio país é desumano.




Os testemunhos apresentados no Colóquio ajudaram todos a entender o ponto de vista de quem realmente viveu e presenciou tal situação.




Esse evento contribuiu para termos noção do que foi o Brasil em 1964, e o que é o Brasil no ano de 2015.




"Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos diante das atrocidades sofridas por outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados". Vladimir Herzog.





(Juliana Oliveira Silva, 9º ano, 2015).


Agradecemos imensamente:

À Gestão da nossa escola, pelo grande apoio.
Aos estudantes, pela confecção dos cartazes.
Ao Matheus Henrique, pela concepção do logotipo.
Aos professores Cássia, Elaine, Grenaldo e Priscila, pela participação antes, durante e depois do evento.
Às professoras convidadas Daniela, Iêda e Maria Inês, pelas contribuições valiosíssimas.
Ao professor Elvis Roberto pela concepção do evento.
A todos os estudantes que compareceram!

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

2015 - Véi, na boa... - Opiniões de estudantes dos quintos anos




Ontem na minha escola teve uma apresentação chamada "Véi, na boa..."
Quem apresentou foi um ator e uma atriz. No começo se apresentaram e eles mostraram o que pensam as meninas e o que pensam os meninos; e o que pensam os dois.


Depois eles mostraram uma caixinha e as crianças e os adolescentes tinham que adivinhar o que tinha dentro. E sabem o que tinha dentro? Era uma caneta e um caderno!
Eles também falaram da história do Charlie Chaplin. Essa história é muito triste.

Eles falaram de outras histórias tristes também. E depois falaram de coisas mais alegres.

(Kailane, 5º ano, 2015).





Eu gostei muito; é engraçado e divertido. Também tinha umas histórias tristes, mas era legal. Tinha umas brincadeiras engraçadas, me fez rir e quase chorar.
Até agora eu estou lembrando da apresentação. Tem uma história que ele fala que quando era criança, empurrou a professora e dias depois ele viu sua professora em uma cadeira de rodas no mercado e foi pra casa triste e arrependido do que fez. Só que ele decidiu visitá-la em casa e ela deixou-o entrar e ele pediu desculpas. E ela falou para ele contar essa história para todos, para que antes eles pensem duas vezes antes de fazer essas coisas.

(Aline Amaral, 5º ano, 2015).




Véi, na boa, o teatro foi muito legal. Principalmente na hora de adivinharmos o que tinha na caixa do futuro. As dicas eram: saudável e algo que nos ajuda pro futuro. Eu imaginava que era um lápis e um papel, então a Samara gritou:
- Pirulitoooooo!
Então a atriz disse:
- É um lápis e uma caneta. E eu acertei!
Eu acho, pelo o que entendi, o teatro é como uma lição de vida divertida.
O ator contava uma história e a atriz contava outra. Eles eram bem legais, inclusive no... "cala a boca"!
Nossa, foi muito divertido!

(Thays, 5º ano, 2015).


Orientação das redações: professora Ângela.



2015 - Véi, na boa... - Resenha de Ricardo Moysés





No dia 10/08/15, recebemos em nossa escola uma companhia de teatro que encenou a peça "Véi, na boa", na qual aconteceram várias coisas.

Contou-se a história de algumas pessoas famosas, teve bastante piada e também contou o que se passa na cabeça de uma garota e de um garoto.

Na minha opinião, a peça foi muito boa, engraçada, divertida e animada. Valeu muito a pena cada segundo.


A única coisa que me incomodou um pouco foi o ator, pois ele gritava bastante, mas tirando esse fato, a peça foi boa. Eles interpretavam bem, o cenário ficou muito bonito e bem organizado, e o público cooperava bastante. A história que eu amei foi a de Charlie Chaplin.



A escola deveria, com certeza, trazer mais peças desse gênero, pois valeu muito a pena. Assistir ao teatro na escola é bom, tira um pouco o "estresse" do dia, distrai um pouco. Eu aprovo mais peças na escola.


(Ricardo Moysés, 8º ano, 2015).



domingo, 14 de junho de 2015

2015 - Festa Junina



Nossa escola agradece a todos que colaboraram de alguma forma com a nossa Festa Junina!




Ficamos felizes com a presença de nossos queridos alunos e ex-alunos, professores e ex-professores, funcionários e ex-funcionários!




Foi por causa da presença e colaboração de vocês que a festa foi tão linda!