quarta-feira, 26 de junho de 2013

2013 - Sarau de Inverno



Devido ao sucesso do Sarau de Outono, as oitavas séries (nonos anos) prepararam um Sarau de Inverno.



As apresentações ocorreram na tarde do dia 25 e na manhã do dia 26 de junho de 2013.



Na ocasião, houve leitura de muitos poemas e execução de muitas canções.



A maioria dos trabalhos apresentados desta vez era de autoria dos próprios alunos, que os produziram ao longo do semestre em função do Projeto Grupo de Estudos.



Confira o programa:

Será / Legião Urbana
Será? / Aline Mello
Eu Vivo Nesse Lugar / Kleber Gonçalves
A Realidade / Daisy Cristine
Te Amo e Te Quero / Mateus Carvalho
Da Discrição / Mario Quintana
Só os Loucos Sabem / Charlie Brown Jr.
Mais Uma Tentativa / Milena Jesuíno & Francielly Fernandes
Como o Vento / Gabriela Gonçalves
Na Sua Estante / Pitty
Labirinto / Sarah Rodrigues
O Verdadeiro Amor / Veronica Oliveira
Bandolins / Oswaldo Montenegro
Minha Inspiração do Silêncio / Francielly Fernandes
O Som / Milena Jesuíno
O Sonho / Vitória Silveira
Asa Branca / Luiz Gonzaga
O Que É Que Tem / Jorge e Mateus
O Último Dia / Giovanna Furlani
Vagalumes / Pollo



Confira mais fotos aqui:


Parabéns a todos que colaboraram - e até o próximo Sarau!


terça-feira, 25 de junho de 2013

2012 - Vulcões



O vulcão é uma estrutura geológica formada quando o magma, cinzas, gases e partículas quentes são expelidas do interior para a superfície terrestre.



Quando um vulcão entra em erupção (em atividade), terremotos podem ocorrer. Além disso, matéria proveniente do magma é lançada na atmosfera, ameaçando as populações que vivem próximas a ele.



Alguns dos principais vulcões do mundo:

  • Ojos del Salado (Chile)
  • Etna (Sicilia)
  • Monte Fuji (Japão)
  • Kilauea (Havaií)
  • Krakatoa (Indonésia)
  • Monte Pinatubo (Filipinas),
  • Vesúvio (Itália) e
  • El Chichon (México)


Sob orientação da professora Teresa Cristina Landim, os alunos das quintas séries (sextos anos) produziram diversas maquetes de vulcões.

Veja mais fotos também aqui:



2012 - O Curioso Caso de Benjamin Button, de Francis Scott Fitzgerald



O curioso caso de Benjamin Button, o homem que nasceu com 70 anos e misteriosamente vai rejuvenescendo, foi o tema da apresentação feita pelas alunas Danielle, Caroline, Sara e Yasmin.




As garotas optaram por apresentar a versão em quadrinhos produzida por Christina Weir e Nunzio DeFlilippis, com tradução de Enzo Fiúza.


A classe colaborou com a discussão fazendo comentários sobre a conhecida versão cinematográfica estrelada por Brad Pitt.



Parabéns às alunas da sexta série (sétimo ano), que espontaneamente escolheram a obra e realizaram o seminário!






2012 - Carybé



Hector Julio Páride Bernabó, mais conhecido como Carybé, nasceu em Lanús, na Argentina e naturalizou-se  brasileiro.

Apaixonado pelo Brasil, fez da Bahia seu lar. Há uma historinha em torno dessa predileção: uma vez lhe perguntaram se ele havia nascido aqui e a resposta foi: "Não tive este privilégio".

Carybé foi pintor, ilustrador, ceramista, escultor, enfim, um artista que se utilizava de inúmeras técnicas para compor suas obras.

Em 2012, sob orientação da professora Adriana Paim, as sétimas séries (oitavos anos) estudaram seus traços (em especial os de ilustrações de livros) e fizeram releituras de suas obras. Veja alguns trabalhos aqui:


2005 - I Encontro de Ex-Alunos




No dia 05 de agosto de 2005 aconteceu o I Encontro de Ex-Alunos da EMEF Marcos Mélega.

Se você tem mais fotos deste evento, faça uma contribuição ao nosso blog!

Confira aqui as que já conseguimos:



terça-feira, 18 de junho de 2013

2013 - Life, by José Jaciro da Silva

Life

Have you ever asked yourself
what is the purpose of life?

Are we in the world only to be born,
to live and to die?

Or has each of us to do something for humanity?

But, for me, the day you die
is more importante than the day you are born,
because when you die,
you leave for everyone the person you really were.



José Jaciro da Silva, 9º ano (8ª série), 2013.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

2012 - Conde Drácula

Conde Drácula


A história que eu vou te contar
É sobre um homem viajante,
Que deixou a mulher e os amigos
Pra fazer uma viagem interessante.

Tudo começou pelo caminho
Pessoas com olhares arrepiantes
Me chamando de coisa interessante
Me enchendo de coisas religiosas
Parecia até um bando de curiosos.

Até que a viagem começou.
Pelo caminho coisas estranhas:
Cavalos relinchando e lobos uivando.
Mais isso logo acabou:
A viagem até o castelo terminou.

Chegando lá, um enorme castelo.
Tudo parecia estranho,
Mas logo fui me acostumando.
Sem saber o que fazer,
Escutei uma chave virar a fechadura.
Apareceu um homem alto e pálido
Que até parecia que usava uma dentadura.

Dentro do castelo fui entrando
Sem saber o que fazer, fui me acomodando.
Surgiu um homem estranho, branco e gelado.
Fiquei até com medo e um pouco assustado!
Tenho certeza que aquele era o Conde Drácula!

Depois de não dormir nada bem
Comecei a falar com aquele homem.
Tudo parecia ir tudo bem
Mas, de repente, fui até à janela
E lá vejo o conde se entranhando
Pelas paredes. Aí eu pensei:
“Meu Deus, que coisa é essa?”
“Será que ele está fazendo uma peça?!”

No outro dia de manhã,
Fiquei pensando no acontecido.
“Se eu não sair daqui,
Posso ficar todo mordido
E virar um falecido!”

Foi difícil sair do castelo.
Muitas lutas, mas conseguimos!
Fiquei junto com a minha mulher
E esse acontecimento chegou ao fim
E a história acabou assim.



Daniele Davela Rocha & Paolla de Lima Costa,
7º ano (6ª série), 2012.
Cordel produzido sobre a obra “Drácula”, de Bram Stoker.

2012 - Dor, por Thaís Cristina P. Lagroteria

O que causa a dor é ferida aberta
Que dilacera a carne que a alma aperta
A dor vem, repousa e fica
O desespero sonda, planos edifica.
Mas há tênue lume na turva senda
Irrompe a densa noite no caminho que desvenda.


Thaís Cristina P. Lagroteria, 9º ano (8ª série), 2012.

2012 - Lamentações, de Thaís Cristina P. Lagroteria


Às vezes eu me sinto só
Com a alma dando nó
Em pranto profundo
Nesse coração imundo
Tentando achar saída
Para sarar a ferida
De um coração duro, partido
Tragado e iludido
Por estar perdido.


Thaís Cristina P. Lagroteria,9º ano (8ª série), 2012.

domingo, 16 de junho de 2013

2010 - Minha Rosa, por Aline A. dos Santos

A minha vida é como uma rosa:
É linda mas, às vezes, é cheia de espinho.

Tem dias que ela é um mar de rosa,
Tudo está uma maravilha como
Estar no Playcenter, em um dia ensolarado,
Alegre, com minha tia e meus primos,
Como se eu estivesse em um
Conto de fadas, onde tudo é perfeito.

Tem dias que ela está cheia de espinho,
Momentos em que tudo dá errado como
Um dia nublado, infeliz,
Onde eu sou obrigada a vir para a escola
E ficar cinco horas olhando para a cara de pessoas inconvenientes,
Onde tenho que fazer tudo o que eu não quero.

Apesar de tudo, gosto da minha vida.
Gosto dos dois lados dela.
Gosto da parte da rosa,
Onde realizo meus sonhos.
E gosto da parte dos espinhos,
Onde enfrento obstáculos e me supero a cada dia.

Acho que tanto a parte da rosa quanto a dos espinhos são boas:
Pois uma vida só de alegria
Deve ser muito chata, com tudo perfeito...
E só obstáculos, sem diversão ou alegria,
Não deve ser fácil de viver, sem felicidade...
E por isso minha vida tem rosas e espinhos:
Assim posso ser feliz e superar os problemas que aparecem.


Aline A. dos Santos, 8ª série C (9º ano), 2010.




2010 - O Sonho da Felicidade, por Fabio Henrique Teixeira


O ser humano sempre buscou a felicidade
Desde o começo até o fim.
Para uns, a felicidade é o amor,
Para outros, é o dinheiro.
Para mim, é casa, carro e moto etc...

Mas, estou indeciso:
Para essas pessoas, esses bens são a felicidade...
Para mim, nem tanto...
Para mim, felicidade são coisas mais úteis:

Como o amor,
Como a família,
Como a vontade de fazer a paz.

Mas o meu sonho,
Sinceramente,
É achar a verdadeira felicidade.

Mas só vou achar a verdadeira felicidade
Quando eu morrer
Pois verei na glória o Criador.
Aí, sim, poderei falar:
"Verdadeira felicidade aqui pode encontrar".



Fábio Henrique Teixeira, 8ª série A (9º ano), 2010.

2010 - As fases da vida, por Carolina Faria Mendes

Minha infância
É como uma lagarta
Que vive por algum tempo
Aprendendo coisas novas

A minha adolescência
Não é mais uma lagarta:
É uma borboleta
Que voa mundo afora

As melhores fases são essas
Que vão acabando em poucos minutos
E a única coisa que resta de tudo
É a incrível saudade
Das velhas lembranças que eu vivi na vida.


Carolina Farias Mendes, 8ª série C (9º ano), 2010.


2009 - A Árvore que Dava Dinheiro, de Domingos Pellegrini



Da semente deixada por um velho avarento nasce uma árvore que, em vez de dar flores, dava dinheiro e mudas, que dariam para plantar muitas outras árvores que também dariam dinheiro.

Essa história me ensinou que você poderia ter uma árvore que desse dinheiro no seu quintal. É claro que você iria comprar tudo que quisesse e não tinha condição financeira para comprar; e iria viajar para muitos lugares...

E é claro: você pensaria que mandava em tudo, só porque tinha dinheiro. Começaria a desprezar as pessoas mas, um dia, esse dinheiro acabaria e você iria precisar da ajuda das pessoas; mas essas pessoas não te ajudariam, porque quando você tinha dinheiro, você desprezou essas mesmas pessoas.

Se você é pobre e um dia se torna rico, você vai continuar sendo a mesma pessoa, mas com mais dinheiro. E se você é rico e se torna pobre, é a mesma coisa: você vai continuar sendo a mesma pessoa, só que com menos dinheiro.

Não interessa quem você é, o que interessa é seu coração.


Resenha de Gabriela Vieira Ferraz, 5ª série C (6º ano), 2009.


terça-feira, 11 de junho de 2013

2012 - Afinal, poemas! (p. 10) - Acabou, de Mário Costa

ACABOU

Sozinho, depois que você foi embora.
Arrependido, por ter deixado você ir embora.
Triste, porque palavras não vão te trazer de volta...

Pensamentos vão e voltam.
E quando voltam, trazem a saudade junto.
O tempo passa
E as lembranças ficam...

O sol perdeu o brilho.
Sem você, a claridade é uma eterna escuridão...
Sinto que a porta da felicidade se fechou.
E se abriu a porta da solidão.

A saudade aumenta
A cada dia que se passa.

Ela vai deixando feridas em meu coração.
Feridas que causam dor...
Dor que causa lágrimas...
Lágrimas de sangue...
E sangue é a resposta do silêncio do meu grito de dor...

Uma paixão dura dois meses.
Um amor dura dois anos
E um grande amor dura pro resto da vida...
Eu não vou aguentar conviver com a dor
Pro resto da vida...

Encontrei a única maneira de me livrar deste sofrimento.
Hoje eu não posso mais me sentir sozinho.
Não posso mais ficar arrependido.
Não posso mais me sentir triste...

Eu te amei, até o último dia de minha vida.
Agora, está tudo acabado.
Por fim: o meu fim...

Mário Damião da Costa Júnior

2012 - Afinal, poemas! (p. 9) - de Davi Rodrigues da Silva

O AMOR


O amor é como o tempo:
Vai passando sem a gente ver.
Quando nos fere,
Não demora a perceber.

Causa dor, tristeza
E até amargura
Mas, aos poucos,
Ela cura.

Amar e aprender
Fazem parte do verbo viver.
Então é fácil pedir perdão
Quando a dor não é em você.

A vida tem disso:
Nunca nada tem sentido.
No final, a gente entende:
Os motivos estão dentro da gente.


Davi Rodrigues da Silva




2012 - Afinal, poemas! (p. 8) - A Mulher da Minha Vida, de Vitor Rodrigo Faria Neves de Souza

A MULHER DA MINHA VIDA


Nunca parei para pensar
nas vantagens que me traria.
Mas sim nos desejos
que me satisfaria.

A mulher mais bela
que já vi.
É como um beija-flor
que voa por aí.

A mulher mais incrível
que pude conhecer
Me fez feliz,
me fez crescer.

Sempre a amarei
a todos os momentos da partida.
Sempre será
a mulher da minha vida.


Vitor Rodrigo Faria Neves de Souza



Vá para a página 9:

2012 - Afinal, poemas! (p. 7) - Cozoli, de Hellen Mikaella Bittencourt

COZOLI


Ela não é uma pessoa qualquer.
Ela tem o dom de me trazer alegria,
De colocar um sorriso no meu rosto,
De me deixar bem.
Me traz conforto, me traz paz.
Ela é única, ela é minha.
É o meu anjo da guarda,
Em forma de amiga.


Hellen Mikaella Bittencourt




2012 - Afinal, poemas! (p. 6) - Meu dia, meu sonho, de Larissa Silva Maurício

MEU DIA, MEU SONHO


Fecho os meus olhos
Para que outro dia
Possa raiar.

Meu dia começa
Quando tudo começa a acontecer.

Meus sonhos começam a se realizar
Quando você entra na minha vida.

Meu dia amanhece
Quando meus olhos começam a se fechar.

Para um novo dia começar.


Larissa Silva Maurício



Vá para a página 7:


2012 - Afinal, poemas! (p. 4) - A Partida, de Milena Teles da Silva

A PARTIDA


     Ali tão longe de seu grande amado, ela conseguia lidar com todo o sofrimento, angústia e toda dor.
     Continuava forte e tentava entender a morte.
     Pois em nenhum momento ela iria entender porque a vida foi tão fria.
     Levaram seu único filho; todo o amor que uma pessoa poderia sentir para outra.
     Que apesar de todos os choros, se sentia alegre por ter passado momentos maravilhosos ao lado de quem sempre amou.
     Mas a doce bela amada sabia que um dia se reencontraria com seu bebê e ainda assim continuava a perguntar: “Algum dia serei feliz como antes?”


Milena Teles da Silva