terça-feira, 11 de junho de 2013

2012 - Afinal, poemas! (p. 3) - Sua Hora, de Leonardo Henrique Braz Okubo

SUA HORA


       Como se você não quisesse mais a vida, você foi se suicidando aos poucos, até que chegou a sua hora.
       Juro que chamei seu nome, mas você não me escutou.
       Juro que orei para você voltar, mas você voltou a se calar.
       Juro que tentei reanimá-lo, enquanto eu ouvia seu coração pulsar, mas eu não consegui ver resultado.
       Mas eu estava ali, com você em meus braços...
       Chorar, gritar e orar não eram a solução, pois você já tinha cumprido sua missão...


Leonardo Henrique Braz Okubo





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