A HISTÓRIA DE JHONATA
Jhonata acordou, era sábado. A mãe dele
chamou-lhe:
—
Jhonata, desce para tomar café da manhã. Não se esqueça que hoje é seu
aniversário de 19 anos.
— Eu sei, mãe.
Jhonata tomou café da manhã e foi
trabalhar, mas antes ele falou:
— Tchau, mãe!
— Tchau. Toma cuidado no seu emprego de
detetive.
Jhonata chegou no trabalho, entrou na
sala do chefe e disse:
— Oi, chefe. Tem um crime para eu
desvendar?
— Oi, Jhonata! Ainda bem que você
apareceu. Um homem morto no metrô.
— Nossa, chefe! Eu descobrirei quem fez
esse crime.
Jhonata fechou a porta e saiu. Ele
falou com seu parceiro:
— Temos um caso, Hank.
— Eu sei.
— Vamos!
Jhonata e Hank chegaram no trem onde
tudo aconteceu. Jhonata e Hank colocaram a luva, começaram a examinar tudo. O
homem estava com cinco facadas no abdômen e uma marca de anel do lado esquerdo
do rosto. Jhonata falou:
— Hank, vem aqui.
— O quê?
— Olha essa marca de anel do lado
esquerdo do rosto da vítima.
— Sim, eu já vi.
— Isso indica que o criminoso é
canhoto.
Jhonata prosseguiu:
— Também com minha lupa eu achei
pepitas de ouro pequenas. Então, pelo tamanho e pela forma da marca, o anel é
de ouro dezenove quilates.
— Nossa, Jhonata! Nem eu descobriria
isso!
— Vamos checar as câmeras do trem.
Eles checaram as câmeras, mas não
acharam nada. Ficaram revendo toda hora, até que Jhonata viu uma coisa e falou
para Hank:
— Olha ali aquele cara com o anel de
ouro no dedo e capuz, segurando uma barra!
Eles voltaram para a cena do crime e
examinaram a barra de ferro. Acharam uma marca de DNA, procuraram de quem era a
marca de DNA e acharam a foto, o estado e o polegar direito do suspeito. O nome
era João Vitor Nascimento. Eles já sabiam quem era o criminoso. Só faltava
achar o criminoso.
Um homem falou que viu uma pessoa com o
mesmo jeito que a polícia descreveu, de capuz, de anel de ouro. O homem falou
que ele tinha entrado num beco, subido as escadas e entrado numa casa. Os
detetives correram, entraram na casa e descobriram que ele fugiu para os
Estados Unidos.
Aí o criminoso conheceu uma mulher.
Essa mulher era delegada.
Então ele ficou com medo de falar o
nome verdadeiro, porque a delegada era brasileira e também estava à procura do
bandido.
Mas ela desconfiava, porque sempre que
ele falava o nome dele, ele se embaraçava para falar.
Os detetives conseguiram uma passagem
para os Estados Unidos, e os detetives conheciam a delegada. Eles eram amigos
de infância. Daí os detetives falaram como era o bandido, mas quando ela
descobriu que aquele homem era o bandido, ela chamou a polícia e os detetives.
Eles cercaram a área que o homem estava, mas o homem estava escondido atrás de
uma parede falsa. Os detetives entraram, o homem estava montando uma arma, mas,
sem querer, o homem derrubou uma peça da arma. Um policial escutou, bateu na
parede, viu que era falsa, destruiu a parede, viu o homem e falou:
— Mãos para cima!
Os detetives conseguiram prender o
bandido e a delegada falou:
— Obrigada por ter falado como o
bandido era, senão eu nunca iria conseguir prender o bandido.
Os detetives voltaram com o bandido
para a delegacia e todas as pessoas comemoraram o aniversário de Jhonata e a
prisão do bandido.
História criada por Marcelo Bruno da Silva, 5º ano C, 10 anos.