CARPE DIEM
I
Pelo
legado
Da
Sociedade dos Poetas Mortos
E
pela tão esperada vitória
Da
Sociedade dos Poetas Vivos
Carpe
diem
Aproveitei
minha vida
Carpe
diem
Minha
vida é extraordinária
Como
doce palavra
Bebo
pura rima
Fico
são com a sabedoria
Poesia
lemos
E
escrevemos
Pois
somos homens;
Nosso
amor manifestemos.
Falaremos
palavras dóceis
Para
adoçar o mundo
Mudar
nossa visão
Mesmo
que saibamos tudo
II
Obter
a essência
Saborear
o que se pode
Aprender
o que se deve
Antes
da tão sonhada morte.
A
morte do poeta
Não
passa de um detalhe.
O
vivo que se perde,
O
vivo que se esvai
Não
conhece o valor
Naquilo
que passou.
O
vivo não escreve.
O
vivo está morto.
Ele
não aproveita a vida
Não
entende a poesia.
Não
retira a essência do outro.
O
necessário para a vida
É
ser do mundo o contrário.
Não
seja apenas plateia.
Seja
extraordinário.
(Poema redigido e apresentado por Juliana Oliveira e André Filho no Sarau de Primavera 2015).
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