A morte de um ente querido
É como perder seu melhor amigo;
É uma dor inexplicável,
Pois ele sempre esteve contigo.
Tive uma tia que muito amava.
Comigo ela sempre brincava,
Me dava mimos e presentes.
Nós duas andávamos sempre contentes.
12 de janeiro, dia do seu aniversário.
Ela estava ao meu lado, dentro do nosso quarto.
Recebeu um telefonema, atendeu bem depressa.
Me disse que tinha sido convidada para uma grande festa!
Bem rápido ela se arrumou,
E muito bonita ficou.
Seu namorado veio buscá-la
Para à festa levá-la.
Fui dormir bem sossegada,
Pois ela estava acompanhada
Por um namorado bom
E por Deus, seu protetor.
Quando chegou da festa,
Um homem a abordou.
Ela se assustou e correu
E o homem nela atirou.
Quando chegou ao hospital,
Ela não resistiu.
O médico ficou decepcionado
E da sala saiu.
Ele disse à minha avó:
"Sua filha faleceu!"
Ela ficou desesperada,
Pois a filha ela perdeu.
Ela sofreu muito.
Até hoje não sei o que aconteceu.
Ela era uma pessoa tão boa,
Aquilo foi muito injusto!
É por isso que eu digo:
A morte vem num momento inesperado
Pode ser em um dia normal,
Até no dia do seu aniversário...
Gabriela Gonçalves, 8º ano (7ª série), 2012
Lembro quando a professora disse no dia em que a Gabi leu esse poema que os poemas tem de ser fatos reais. Quando a Gabi leu o dela, eu pensei:" Meu poema não vai nem se comparar..." Mas, olha só meus poemas e crônicas e os da Gabi também estão no Facebook e no blog da escola. Parabéns!!!
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