terça-feira, 28 de maio de 2013

2006 - Pretinho, meu boneco querido

A professora Silvana realizou com os sétimos anos (6ª série) a montagem da peça "Pretinho, meu boneco querido", baseada na obra de Maria Cristina Furtado.









Elenco:

Narradora: Ana Paula
Nininha: Laila
Mãe de Nininha: Miriã
Pretinho: Jackson
Boneca Zuzu: Elizia
Boneco Zulu: Carlos
Boneca de Pano: Letícia
Boneco Malaquias: Marco Aurélio
Boneca Fafá: Noemi
Boneco Malandrinho: André
Cleonilda: Mirlla

Parabéns a todos! A peça foi ótima!




segunda-feira, 27 de maio de 2013

sábado, 25 de maio de 2013

2011 - Perco o sono, sonhando acordado, por Bruno Galindo

Perco o sono, sonhando acordado
Perco-me no vão deixado por mim esta noite

Deixo-me levar por meus pensamentos
E nele só encontro algo

Sem querer, perco-me pensando em tudo
E ao mesmo tempo em nada

Imagino o difícil,
Que sei, é improvável:

Tentando procurar palavras,
Só encontro o vazio.


Bruno Galindo, 9º ano (8ª série), 2011.

2010 - O fantasma da máscara, de Victor Louis Stutz



O livro "O Fantasma da Máscara" é um livro muito legal, porque no começo e no meio tem bastante suspense e, no final, é muito engraçado.

Esse livro também ensina como fazer uma peça de teatro em casa ou na escola. O livro mostra que não precisa de figurinos sofisticados, iluminações caras... é só pegar roupas, objetos antigos e usar a imaginação!

A coleção "Escola em cena" fala que montar um teatro é fácil e muito divertido.

O livro conta a história de um menino, o Zeca, que compra para a irmã de presente de aniversário uma gaiola e um livro de um maestro que adorava ópera. E a irmã desse menino, a Belinha, abre o livro e lê tudo a respeito desse maestro Oliviê - e começa uma confusão mas, no final, tudo fica bem.

E eu gostei mais do final, porque é muito engraçado!


Débora Mimória Chagas, 5º ano (4ª série), 2010.


2010 - O pequeno mundo onde eu vivo, de Rayllon Mendes

Quando penso no lugar onde eu vivo, logo penso em São Paulo, a maior cidade da América do Sul. Tão grande e tão bela. Mas se for analisar, eu não vivo em São Paulo, mas sim no meu bairro, já que mesmo morando em São Paulo desde que nasci, não posso afirmar que conheço minha cidade por completo.

Mas meu bairro já é outra história. Meu bairro é um lugar bem povoado, animado, movimentado... Espera aí! Eu também não vivo no meu bairro, já que não falo com ninguém de lá e mal tenho amigos (na verdade, tenho um e meio, já que o segundo é uma criancinha) e não passeio muito por ele.

Então, eu vivo na minha casa! É claro, já que é o lugar onde mais fico (mesmo fazendo só três anos que moro lá). É o lugar onde mais gosto de estar, onde durmo e brinco...

Mas novamente paro e reflito. Na realidade, eu vivo no meu quarto, o lugar onde tudo sobre mim acontece, onde guardo meus segredos mais sombrios, onde faço minhas viagens imaginárias e mergulho profundamente nos meus pensamentos loucos. Sim! O meu quarto é o lugar onde eu realmente vivo. É o meu mundo, o lugar onde leio, estudo, ouço música e até, de certa forma, conheço São Paulo. Não de uma forma real e direta, mas sim, de uma forma virtual, pois já perdi a conta do número de vezes em que fiquei horas na frente do computador pesquisando não só sobre São Paulo, mas também sobre o mundo todo, ou seja, eu "conheço" o mundo.

Um dia, espero sair desse pequeno mundo onde somente eu vivo, que é o meu quarto e possa conhecer verdadeiramente o mundo.


Rayllon R. Mendes, 9º ano (8ª série), 2010.


2008 - O que é o ser humano?, por Lilia Agostinho de Oliveira

O ser humano pode ser bondoso
Mas insiste em ser ganancioso
Pode ser generoso
Mas prefere ser orgulhoso.

Ele pode melhorar
Mas opta por piorar
Prefere matar
Em vez de salvar

Às vezes, o ser humano deveria sumir
Mas o que seria desse mundo sem ele por aqui?
Nenhum ser humano é perfeito
Porque cada um tem seu defeito.

Pensamos que o ser humano só tem defeito
Como lutas, guerras e o preconceito.
Mas o ser humano tem bondade
Como a virtude e a coragem.



Lilia Agostinho de Oliveira, 7º ano (6ª série), 2008

2008 - Poesia, de Gabriela Barbosa

Poesia é como
Você sonhar em estar
Perto do seu amor
Seja homem ou mulher
Adulto ou criança
Seja ele quem for.

Poesia é deixar as palavras te levarem
Para um mundo imaginário
Onde você se diverte
E tudo vira ao contrário

Poesia é se fazer
Poeta, amador
É mostrar seus sentimentos
Coragem, amizade, amor

Enfim, a poesia te leva
pra todos e pra nenhum lugar ao mesmo tempo.
Você não viaja em corpo:
só no pensamento.



Gabriela Barbosa, 7º ano (6ª série), 2008

2011 - Estrelas Tortas, de Walcyr Carrasco



Na minha opinião, a mensagem da obra é não desistir dos sonhos, pois Marcella não desistiu e foi até o final - e a vida dela não era fácil!

Ela gostava muito de esportes, era uma garota alegre. Depois do acidente, dificultou a vida da família inteira. Seus pais tiveram perda total do automóvel; começaram a trabalhar de segunda à segunda para fazer uma casa adaptada e comprar uma perua para melhorar o seu transporte. Sua vó e seu irmão mais novo cuidaram dela e ela ficava o dia inteiro lendo com sua amiga (ex-inimiga).

Quando voltou à escola, teve que enfrentar um monte de problemas: a crítica por ser cadeirante e, ainda por cima, ver o menino de quem ela gostava "ficando" com outra menina, mesmo sabendo-se que, quando Marcella estava "boa", eles estavam "ficando".

Mas mesmo com essas dificuldades, ela deu a volta por cima e, hoje, (a história é realmente verdadeira), faz faculdade, é casada e adotou uma criança e cuida muito bem dela, assim como qualquer outra mãe cuidaria da filha.

E então, esta é a lição dessa história, que se vocês lerem, não esquecerão: passar por todos os obstáculos em nossa vida, pois eles não vão se remover sozinhos. A vida é difícil, mas se não lutarmos por nossos sonhos, ninguém lutará por nós.


Thaís Cristina Pereira Lagroteria, 8º ano (7ª série), 2011.


2012 - A liberdade dos sonhos, de Ialê Pires de Moraes

Quando fecho os olhos,
Os abro mais ainda,
Pois estou construindo um mundo novo
Na minha mente.
E faço isso através dos sonhos.

Sonho que minha mãe é como uma rainha;
Sonho que meu pai é como um rei;
Sonho que eu sou milionária.
Sonho que o mundo que sonho é real.

O sonho nos traz liberdade,
Pois nele podemos ser como quisermos.
Podemos deixar o mundo com o sal e a pimenta
A gosto!

A única coisa que devemos temer nos sonhos
É que virem um pesadelo.
Mas isso só acontecerá
Se você parar de sonhar!



Ialê Pires de Moraes, 9º ano (8ª série), 2012.

2012 - Saudade, de Hellen Mikaella

Sinto saudade.
Do quê? Eu não sei.
É como se houvesse um vazio dentro de mim,
Como se estivesse faltando alguma coisa.
Não sei dizer exatamente o quê ou quem,
Mas dói.
Essa angústia parece não ter fim.
Mas eu tenho fé; sei que isso vai acabar.
Sei que vou encontrar a minha felicidade,
Um motivo para sorrir de novo.



Hellen Mikaella, 9º ano (8ª série), 2012.

2011 - Crepúsculo, de Stephenie Meyer





Na minha opinião, a mensagem da obra é que temos que lutar muito para conquistar o que queremos, mesmo com obstáculos em nosso caminho, como fez Bella: enfrentou o fato de Edward ser um vampiro e, apesar do perigo que corria, mesmo assim não desistiu de ficar junto dele.

Eu aprendi que o amor não tem medidas e que sempre há coisas novas acontecendo em nossa vida.

Eu gostei muito desta história porque ela mistura amor com vampiros. Ela fervilha com a atração das paixões proibidas e sobrenaturais. Mistura suspense e romance. Esta é uma história que não dá para largar antes do fim pois quando a lemos, sentimos a emoção da história, como se estivéssemos vivendo o fato.

"De três coisas eu estava convicta.
Primeira, Edward era um vampiro.
Segunda, havia uma parte dele e eu não sabia que poder essa parte teria - que tinha sede do meu sangue.
E terceira, eu estava incondicionalmente e irrevogavelmente apaixonada por ele."

Essa foi uma das falas de Bella, uma frase comovente, que prova o seu amor por Edward - um rapaz muito bonito, que foi mordido pelo seu pai para extrair sua doença, que quase o matou. Sua família era toda de vampiros.

Eles frequentavam a escola normalmente mas, quando fazia sol, eles não iam para a escola. Por acaso, Bella foi parar na sala de Edward. Ele começou a se afastar dela. Depois, a se aproximar. Salvou sua vida e foi aí que "se conheceram".

Daí em diante, passaram a namorar. Bella vai à casa de Edward e conhece seus pais. Depois desse dia, Bella corre perigo. Ela é perseguida e ameaçada de morte várias vezes.

Mas, no final, acaba tudo bem. Se quer saber mais sobre a história, é só ler. É muito legal; você não vai se arrepender.

"Crepúsculo" já está recomendado!


Thaís Cristina Pereira Lagroteria, 8º ano (7ª série), 2011.


2010 - A Aventura do Teatro, de Maria Clara Machado

          



          O livro fala de como o teatro funciona, e que o teatro não é só decorar um texto e pronto. Ele fala também que os atores e atrizes têm que ter muito preparo para fazer teatro, tem que ter atitude e muita dedicação. Ele fala que quando estamos fazendo um espetáculo, temos que ter a expressão boa, para que as pessoas que estão vendo a peça entendam o que queremos passar. Os atores e atrizes usavam máscaras para ilustrar as expressões no teatro antigo.
          Para se fazer um peça de teatro, é preciso de uma história, alguns atores e um palco. O palco pode ser como aqueles que a gente vê na TV, um lugar bem grande e com cortinas que abrem antes do espetáculo acontecer; ou até mesmo um lugar grande onde possa ter espaço para se realizar uma peça de teatro. Para se fazer uma peça de teatro, o diretor escolhe os atores e distribui as falas e o roteiro, para que os atores possam estudar e ensaiar a forma de se comportar no palco ou até mesmo entrar em seu papel.
          O livro explica como e onde se faz uma peça de teatro e explica também a forma que os atores tem que se preparar, tanto na expressão do rosto quanto na fala e na expressão do corpo, para que o espetáculo pareça muito natural. Fala também da colocação dos atores no palco, da iluminação, da música, e até de como fazer a propaganda da peça.

Maristela Aguiar Santana, 5º ano (4ª série), 2010.



2010 - Aprendendo a viver!, de Débora Flores Toledo

Adolescência:
A idade da euforia!
Sempre queremos
Fazer de tudo um pouco,
Mas sempre há
Um adulto chato
Para nos impedir.

Por que não posso
Fazer o que quero?
Afinal, já sei tomar
Decisões sozinha!
Por que não posso
Cuidar da minha
Própria vida?

Mas, lá na frente,
Quando virar
Um daqueles adultos chatões,
Vou dizer:
"Obrigada, mãe",
"Obrigada, pai",
Por me fazerem ser
A pessoa que sou!



Débora Flores Toledo, 9º ano (8ª série), 2010.

2010 - Adolescendo, de Débora Flores Toledo

Adolescência:
Uma palavra tão difícil de explicar.
Tem vários significados,
Mas, mesmo assim,
Fica ruim.

Às vezes, parece um monte
De reticências...
Nunca tem fim...
Sempre com o gostinho
De quero mais...

Outras vezes,
É um ponto de exclamação!
É uma caixinha de surpresas!
Vendo cada dia
Algo de surpreendente acontecer!

Para muitos adolescentes,
É um grande ponto de interrogação.
Sempre temos dúvidas:
O que está acontecendo?
Como será? E por quê?

Mas, uma coisa eu sei:
APROVEITAR
Essa idade é muito bom.
Penso que tudo posso fazer!



Débora Flores Toledo, 9º ano (8ª série), 2010.

2010 - Garotinha..., de Ingrid Souza

Garotinha cheia de sonhos,
que pensava viver um conto de fadas,
que acreditava em princesas
que enxergava o mundo cor-de-rosa.

Garotinha cheia de desejos,
que às vezes quer voltar no tempo
Só para consertar o que errou no passado;
Só para apagar da memória as falhas cometidas.

Garotinha cheia de planos,
que vive dia após dia tentando ser feliz...
Que acredita que a vida é uma escola...
E nesse escola, ainda é aprendiz.

Garotinha que deseja fazer tudo do seu jeito,
acreditando e lutando pelos seus ideais.
Que acredita que os elogios enfraquecem
e as críticas fortalecem.

Garotinha que não consegue, nunca,
parar de sonhar,
esquecer de planejar,
enjoar de desejar.

Essa garotinha sempre acreditou
que um sonho pode se materializar,
um plano se concretizar,
e um desejo se realizar!



Ingrid F. de Souza, 9º ano (8ª série), 2010.


terça-feira, 21 de maio de 2013

2013 - Ex-aluna recebe Medalha de Honra ao Mérito em Química




Vanessa Fernanda Carvalho, 23 anos, recebeu uma medalha de Honra ao Mérito por ser a melhor aluna de Química de sua turma nas Faculdades Oswaldo Cruz.
Vanessa foi aluna da nossa EMEF de 2001 a 2004 e nos concedeu a seguinte entrevista:

Como e com que idade você começou a se interessar por Química?
O interesse pela Química foi despertado aos meus 15 anos, quando tive maior contato com a matéria ensinada no ensino médio.

O período de estudo em nossa escola influenciou a construção da sua carreira? De que maneira?
Sim. Toda minha base de ensino foi lapidada pelos professores que tive no Marcos Mélega. Sempre fui incentivada e todas minhas dúvidas e questionamentos eram sanados por eles.
Em todo meu percurso escolar, sempre tive bons professores, os quais me instruíam nos melhores caminhos a serem seguidos.

Como é o mercado de trabalho na Área de Química hoje? Quais são os pré-requisitos deste profissional?
A área de Química é vasta e possui diversos ramos. O profissional da área, pode se tornar desde professor até um Químico Responsável pela criação de formulações que vão para o mercado.

O químico tem como requisito:
A curiosidade de querer saber novas coisas e o entender como é feito.
O gosto pelo estudo, pois sempre buscamos coisas novas para desenvolvermos.
A paciência para aguardar as reações acontecerem, assim como é a Vida. Na Química, tudo tem seu tempo.

Hoje sou Analista de Pesquisa e Desenvolvimento Plena em uma Indústria Química/Cosmética conceituada no mercado Brasileiro.

Você recebeu uma medalha de Honra ao Mérito em seu Curso. Explique-nos o motivo e conte-nos como foi a emoção de ter esse reconhecimento.
A medalha e o Certificado que recebi da Faculdade foi em reconhecimento como A Melhor Aluna do Curso de Química no período de 2009 – 2012.
Nesse período de quatro longos anos, minhas médias eram entre 8,5 – 10, as maiores notas da turma.
Sempre fui extremamente dedicada aos estudos; nunca tirei uma nota baixa em toda minha vida acadêmica (desde o ensino fundamental até a faculdade); espero manter isso nos próximos cursos que irei realizar (MBI e Mestrado).
Ser reconhecida por todos os finais de semanas perdidos estudando faz-me lembrar que sacrifícios valem a pena.
Além de me preocupar com minhas notas, também me preocupava com as notas de meus colegas de classe. Para ajudá-los, nós fazíamos grupos de estudos, onde eu explicava os conteúdos das provas.
Os professores da Faculdade foram fundamentais para formação do meu perfil profissional; o reconhecimento como melhor aluna foi indicação dos mesmos. A quem sou eternamente grata!

Que conselho você tem para aqueles que desejam seguir a mesma carreira?
Primeiro, traçar um objetivo e segui-lo fielmente até o fim. 
Pedras no caminho irão aparecer para que o percurso seja desviado; mantenha-se firme.
Dê valor aos estudos e a cada professor que entrará na sala de aula, pois eles são os  mediadores de todo conhecimento que será transmitido para sua formação futura.
A excelência nos estudos vai além do que podemos imaginar, expande horizontes ainda desconhecidos e nos permite chegarmos aonde nossos sonhos nos levam.
Aos que se dedicam às coisas que realizam, tenham o céu como limite.



Parabéns à Vanessa pelo reconhecimento! Agradecemos muito a entrevista.
Com a colaboração preciosa de Mateus Carvalho.


2011 - Cinderela

Os alunos do 7º ano (6ª série) apresentaram para as turmas do Fundamental I a peça "Cinderela".




Os próprios alunos organizaram o texto, decoraram as falas, providenciaram o figurino, prepararam o cenário e cuidaram da sonoplastia sozinhos!



Agradecemos à professora Camila Prieto pelas dicas na marcação e toques finais!



O espetáculo foi maravilhoso e ficamos orgulhosos do produto final!




Parabéns a todos!!!




CINDERELA

Elenco:
Cinderela - Thayla Bem-Bem
Madrasta - Gabriela Silva
Irmã 1 - Grazielle Santos
Irmã 2 - Júlia Samara
Mensageiro - João Pedro
Príncipe - Mateus Felipe
Rei - João Victor
Fada Madrinha - Beatriz Menezes

Sonoplastia - Milena Jesuíno



2006 - Eu vivo nesse lugar, de Kleber Gonçalves


Eu vivo nesse lugar
Nesse mundo tão criminoso
Nesse mundo assassino
Nesse mundo espantoso

A política: um roubo!
As escolas: uma vergonha!
Onde antes se aprendia,
Agora se fuma maconha

Os policiais corruptos,
Os bandidos a matar.
Agora eu tenho vergonha de dizer:
"Eu vivo nesse lugar"

Mas também tem coisas boas,
Coisas à-toa, que me deixam feliz.
Eu aproveito essas coisas.
E você, o que me diz?


Kleber Gonçalves, 5ª série (6º ano), 2006.



O estudante lendo o poema de sua autoria.
O texto foi o finalista para representar nossa EMEF
no Programa Escrevendo o Futuro (Olimpíada de Língua Portuguesa)


2013 - Sarau de Outono


Os nonos anos (oitavas séries) realizaram na Sala de Leitura o Sarau de Outono.




A apresentadora, Beatriz Menezes, explicou a todos que um Sarau é uma festa de palavras, celebrada com poemas e músicas.





Os alunos interpretaram canções e poemas famosos e também de própria autoria!







Confira o programa:

Momento "Autores que amamos"
Everest / Fernando e Sorocaba
As sem-razões do amor / Carlos Drummond de Andrade
Canção para uma valsa lenta / Mário Quintana
Amor é um fogo que arde sem se ver / Luís Vaz de Camões
Poema de sete faces / Carlos Drummond de Andrade

Momento "Autoria I"
Última lágrima / Rosa de Saron
A saudade / Daisy Cristiane
Saudade tem cor ou idade? / Tamires
Será que é amor? / Sarah Rodrigues
Triste Solidão / Aline Mello
Para mim / Francielly Oliveira

Momento "Autoria II"
Te esperando / Luan Santana
Tire sua máscara / Sarah Rodrigues
Solidão / Francielly Oliveira
Vença a solidão / Verônica Oliveira
Anjo / Beatriz Menezes & Ângela Alves

Fechamento
Enigma / Roseana Murray
Que país é este? / Legião Urbana

Bis
Velha infância / Tribalistas





Parabéns a todos!
E até o próximo Sarau!